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Parametrização de riscos: Por que classificar ocorrências em seu KYP

Parametrização de riscos

Já percebeu como um semáforo funciona? Quando ele está verde, você pode seguir e quando está vermelho, você precisa parar por alguns instantes e, além disso, quando está amarelo talvez você possa seguir mas com cuidado.

Assim como no trânsito, a parametrização dos riscos permite que sua empresa identifique, avalie e classifique os riscos de maneira eficaz, garantindo uma gestão mais segura e eficiente.

Continue a leitura e descubra como classificar riscos relacionados a colaboradores, fornecedores, parceiros e clientes, assegurando a integridade e o sucesso do seu negócio.

Entenda a parametrização dos riscos

A parametrização de riscos é uma etapa fundamental na gestão de riscos corporativos, permitindo que as organizações identifiquem, avaliem e classifiquem ameaças potenciais de maneira estruturada.

Nesse sentido, podemos dizer que ela envolve a definição de critérios e parâmetros específicos para avaliar e categorizar os riscos que sua empresa pode enfrentar.

Exemplo: Ao contratar um novo colaborador, você identifica uma ocorrência de roubo de carga em seu histórico. Com base nas políticas da sua empresa, é necessário avaliar se essa situação representa um risco significativo ou se pode ser considerada aceitável.

É aí que entra a parametrização, que permite tomar decisões informadas, alinhadas aos critérios de risco estabelecidos pela organização.

Parametrização de riscos

Mas como implementar esses parâmetros?

Veja o passo a passo para criar uma classificação eficiente.

  • Identificação dos riscos: Mapeie todas as possíveis ameaças que podem afetar a organização, considerando fatores internos e externos.
  • Definição de parâmetros: Estabeleça critérios claros para avaliar a probabilidade e o impacto de cada risco identificado.
  • Avaliação dos riscos: Aplique os parâmetros definidos para classificar os riscos, determinando quais requerem atenção prioritária.
  • Desenvolvimento de planos de mitigação: Crie estratégias para reduzir ou eliminar os riscos mais significativos, implementando controles adequados.
  • Monitoramento e revisão: Estabeleça um processo contínuo de monitoramento dos riscos e revise os parâmetros periodicamente para refletir mudanças no ambiente de negócios.

Veja também: Avaliação de fornecedores: 5 critérios para analisar

Qual a importância dessa classificação?

Implementar uma parametrização de riscos eficaz oferece diversos benefícios para as organizações.

Primeiramente, ela proporciona uma base sólida para a tomada de decisões informadas, garantindo que os riscos sejam considerados de forma consistente nas estratégias empresariais.

Além disso, permite a alocação eficiente de recursos, direcionando-os para áreas com maior exposição ao risco e otimizando investimentos em controles e medidas de mitigação.

Por fim, auxilia no cumprimento de requisitos legais e normativos, demonstrando uma abordagem proativa na gestão de riscos e assegurando a conformidade regulatória da empresa.

Tecnologias que podem te ajudar nesse processo

Para auxiliar nesse processo, existem diversas soluções especializadas que oferecem ferramentas e metodologias eficazes.

Uma dessas soluções é uma plataforma de background check.

A da BGC Brasil, por exemplo, realiza verificações abrangentes de antecedentes de pessoas e empresas, fornecendo informações detalhadas que permitem uma avaliação precisa dos riscos associados a colaboradores, fornecedores, parceiros e clientes.

A solução automatizadas agilizam o processo de background check e classifica de modo automatizado as ocorrências encontradas, de acordo com sua regra de negócio, garantindo rapidez e precisão nas análises.

Quer testar a plataforma? Fale com nosso time!

Maria Eduarda

Especialista em Produção de Conteúdo sobre Gestão de Riscos na BGC Brasil e estudante de Comunicação Social em Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

Maria Eduarda

Especialista em Produção de Conteúdo sobre Gestão de Riscos na BGC Brasil e estudante de Comunicação Social em Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

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Maria Eduarda
Tags: Atividade ilícitaComplianceFraudes de identidadePLDSegurança
3 anos ago

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